Faço de todos meus dias, ócios diferentes. E desses ócios, alegrias sucessivas ao encontro comigo mesma. Fazendo-me experiente sobre minha capacidade de imprimir expressões, sei fazer silêncio e menções aos meus sentimentos. E é fácil tornar-se indiferente à tudo, quando se deseja ser fria, ser gelo, ser pedra.
Como diria em algum dicionário: O ócio, o não fazer nada.
Preferi vegetar, ao ter que expressar o que são minhas viajens ao encontro de algumas respostas, ou projetos, ou sonhos. Ou aspirações durante o ofício diário.

E, sinceramente, quero ficar sem fazer absolutamente nada, por no mínimo, esse dia todo.
Eu sei, eu sei, não cumprirei minha promessa; sempre acabo infringindo meus próprios objetivos e barreiras.
ONLY, queria apenas desfrutar do ócio. Aquele incansável, de cada dia.
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