8 de novembro de 2010

Não precisa fazer sentido.

Então eu pensei que tudo estivesse perdido, e me veio à mente aquelas lembranças, que me impulsionavam pra frente.
Me erguendo.
Algumas imagens gritavam ao fundo: Avante!
Pois é, então recostei-me a mão à porta. Ela abriu-se sozinha. E o futuro fluiu lá na frente, e eu via todo o caminho.
Agora estou indo, e, ao meio da estrada, sinto um calor absurdo. Talvez as lembranças do inverno me façam companhia, talvez as lembranças consigam gelar também meu coração.

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