15 de setembro de 2010

Todos sabem o valor do futuro, e sabem do mistério escondido atrás das montanhas inatingíveis dele mesmo.
Já pensei em desistir, parar na metade do meu caminho, talvez atalhar pra não ter que desvendar os segredos de um morro tão alto. Morro este que hoje, parece, pra mim, um castelinho de areia. Uma novidade a ser especulada, uma pergunta cuja resposta está nas minhas mãos. Ou nos pés.
Ou onde estiver a minha motivação pra seguir em frente.

Fiz o que deveria fazer, acreditei no meu instinto, nas minhas preferências, e agora eu sinto o gosto da minha vontade sendo consumada. Vivo cada dia! Mais um dia pra alcançar, menos um dia pra chegar.
Acordo todos os dias renascendo pro sol lá fora, e crescendo para os meus ideais. Sempre quis me sentir assim, livre e comprometida. Aspirante e tão convicta.
O futuro é isso. São as próximas páginas do meu livro, as próximas pessoas do meu cotidiano e as próximas matérias de uma vida que eu sempre quis.
O vindouro vem em forma de luz e escuridão, com hora marcada.
A vida é isso. Ela tem horas e noites. E quando percorremos este caminho contínuo, idealizamos nossas metas.
E as metas? Elas concretizarão-se, no futuro.
E ele está lá, atrás daquela montanha.

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